
PEDRO CÉSAR ALVES
PEDRO CÉSAR ALVES

DIA A DIA
Prezado Leitor, você terá contato semanalmente com 'Reflexões do dia a dia', do ponto de vista do autor Pedro César Alves, voltado para a temática 'do cotidiano'.
Pedro César Alves é Professor de Língua Portuguesa, Literatura, Redação, Pós-Graduado em: Pedagogia, Gestão Educacional, Literatura Brasileira, Lit. Africana-Indígena-Latina, Gestão de Bibliotecas Públicas; Mestre em Teologia (doutorando em Teologia); Escritor (mais de 40 livros publicos, impressos e on-line), Jornalista e Editor do site 'Araçatuba e Região'; Fomentador Cultural; Pesquisador.
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UM ESTRANHO NO PEDAÇO
Às vezes paro e observo as pessoas – uma mais estranha que as outras – talvez eu também seja um estranho a outras pessoas. Possivelmente eu e você já paramos e observamos aquele cidadão de barba que parece esconder segredos, ou aquele vizinho que rega as plantas todos os dias: exatamente às seis horas da manhã, faça chuva ou faça sol? Sim, mesmo chovendo ele faz (ou, pior: lava a calçada com a chuva caindo!)
Sim... São esses pequenos detalhes, essas manias e gestos, que transformam uma pessoa "estranha" em um personagem intrigante. Intrigante do ponto de vista do observador – porque o observador passa a 'pesquisar' a estranheza do sujeito em questão.
Eu – pelo menos, quando observo uma pessoa, presto muita atenção aos pequenos detalhes. E esses detalhes que a tornam única (para o meu ponto de vista). A forma como ela deixa a barba feita, ou como rega as plantas – ou ainda, como segura a xícara de café, ou a expressão no rosto enquanto espera o ônibus, a maneira como gesticula ao falar no telefone. Esses detalhes são a porta de entrada para uma história (pelo menos para quem gosta de escrever).
Esses detalhes, essas observações, transformam tudo em uma narrativa interessante. Não me preocupo em adivinhar a verdade, mas em criar a minha própria versão da história sobre 'essa pessoa'. E aqui fica o pensamento a vagar: o que ela fez antes de você a ver? Ou, o que ela fará depois? E assim deixo a minha imaginação guiar o caminho dos meus escritos. (24/09/2025)
A NOSTALGIA PRESENTE
Do meu ponto de vista, a vida nostálgica é uma jornada gentil de volta a um tempo que, embora não possa ser fisicamente tocado, continua a pulsar em meu interior.
Ela – a vida nostálgica, não se manifesta em grandes eventos, mas nos detalhes silenciosos e preciosos do cotidiano. Começa no final da tarde, quando a luz do sol se inclina e entra pela janela, pintando o chão de madeira com tons dourados e aquecendo a poeira que dança no ar. É o momento em que o mundo desacelera e a minha alma encontra um refúgio.
Provavelmente – neste momento – o ritual se inicia! E, nada melhor que a melodia suave de um disco de vinil. O chiado da agulha deslizando sobre o acetato é a trilha sonora perfeita para a jornada. Cada nota musical, um eco de outras eras, evoca um sorriso meu. A vitrola, com sua madeira polida, parece mais do que um objeto; é um portal para um passado cheio das minhas histórias.
Então, respiro fundo e o cheiro do café fresco, o aroma reconfortante que permeia a casa, misturando-se ao cheiro do bolo de fubá que a minha avó preparava em sua cozinha acolhedora. O sabor adocicado e a textura macia do bolo são mais do que uma simples guloseima; são a materialização da minha infância, das tardes de riso e das conversas que se estendiam sem pressa, com a brisa suave na varanda.
Ao lado, em uma poltrona macia, repousa um livro antigo, com suas páginas amareladas e a lombada gasta (de tanto eu lê-lo). É a lembrança de um mundo onde as palavras eram as únicas companheiras nas minhas noites frias (ou quentes). As anotações nas margens, feitas há anos, são pequenos tesouros, fragmentos de um eu mais jovem, cheio de curiosidade.
Entre tantas outras lembranças, a nostalgia é a arte de viver no presente, mas com o coração sempre aberto para as maravilhas do passado. É a gratidão por cada momento que me moldou e a consciência de que, embora o tempo avance, as melhores partes da minha história permanecem comigo. Ela me ensina que, para onde quer que a vida me leve, sempre haverá um lar em minhas memórias. (20/09/2025)
A VIDA NÃO É ASSIM
Talvez... A vida não é assim como pensamos, ou como queremos, mas é a vida. E a vida é o nosso dia a dia tal qual acontece e não como imaginamos.
Li – várias vezes, que fazemos a nossa vida como queremos que ela seja, porém, não é bem assim. Às vezes, acontecem muitos problemas que não conseguimos interferir (ou solucionar), ou mudar o curso da mesma – e a vida passa a não ser como queremos. (Mas a vida é real!)
Tendo em vista que na maioria das vezes não conseguimos interferir, aceitar – talvez – seria o melhor (em alguns momentos), tipo aquela expressão: 'aceita que dói menos'; aceitar, de certa forma, é uma opção – mas jamais parar de lutar por melhorias. A vida sempre seguirá o seu curso!
Alguns (leitores) poderão dizer que é exagero, outros concordarão – porém, a visão que um tem sobre a vida no dia a dia só lhe pertence – e a ninguém mais! Aos outros cabe 'aceitar', sem interferir (são escolhas). Escolhas são pessoais – nada mais!
A vida – realmente – não é assim: do jeito que gostaríamos que fosse; porém, cabe a cada um fazer dela o melhor para si e, quando possível, para os que estão 'próximos'. Escolhas são escolhas – logo: escolha ser você mesmo (a), independente do que vão dizer sobre você. Cada um de nós somos 'senhores de nossa vida'. (18/092025)
A ALMA HUMANA
Quando penso que o ser humano tem 'alma' – penso (ou imagino) como ela seria (ou é). A alma humana – provavelmente – é um oceano profundo e misterioso, onde as ondas da emoção se encontram com as profundezas da consciência. Outros dizem que é o santuário do ser, onde habitam os segredos mais íntimos e as verdades mais universais (creio que sim!).
Na alma, creio eu, coexistem a luz e a sombra, a beleza e a dor, a sabedoria e a ignorância (sempre a presença dos dois lados 'das coisas'). É o palco da luta entre o ego e a essência, entre a máscara social e a verdadeira natureza. Aqui – os dois lados – representam-nos em tudo – e não adianta correr... Sempre foi, é e será assim: 'sombrio ou misterioso'.
Afinal, fico pensando: o que é a alma? É uma entidade separada do corpo ou uma expressão da sua complexidade? É uma centelha divina ou uma construção da mente? – perguntas misteriosas, ou – se vista por outro lado: complexas de se responder frente ao pouco conhecimento humano (e não é porque não estudamos, pelo contrário: complexo mesmo!).
Acredito eu – e mais outros estudiosos, que possivelmente a alma seja tudo isso e mais (e muito mais!). Talvez seja o fio que nos conecta ao universo, ao outro e a nós mesmos – bem pensativo fico aqui neste ponto: conexão ao universo, ao outro e ao meu próprio 'eu'! Talvez seja o mistério que nos torna humanos, o que nos faz buscar sentido e propósito. Sendo assim, os mistérios que nos cercam passam a ser – por não entendermos ainda, os mais profundos! (05/09/2025)
Carl Jung: "Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana."
JESUS X JESUS
Às vezes fico a pensar nas tantas coisas que leio, que ouço (a partir de vídeos, de pessoas conceituadas, tecnicamente dizendo) e fica uma dúvida – creio que no leitor também – principalmente no leitor que estuda, pesquisa.
E não é questão de crer ou não crer, de fé ou não, é questão de conhecimento. É sabido que a Ciência e a Religião podem andar juntas (até que ponto não sei exatamente dizer), mas uma pode ajudar a compreender a outra, como também pode uma causar dúvida na outra (pelo menos para aqueles que não estudam e querem levar de qualquer jeito – e refiro-me aqui de qualquer jeito àqueles que apenas acreditam no que ouvem, sem uma pesquisa de verdade).
Logo, os 'Jesus' que coloco aqui são duas vertentes – entre as mais e mais existentes: a primeira é a vertente do Jesus da fé (da Religião), que eu acredito ser criado pelo Império Romano (pois, pra mim, Jesus pode ter existido no sentido de um grande mestre / de uma mente super-hiper-mega consciente que veio trazer conhecimento a humanidade, mas a Religião transformou) e o outro é o possível Jesus histórico / real (que possui poucas evidências) e que também, do meu ponto de vista, veio para trazer conhecimento a humanidade (como citei acima).
Entre um Jesus e outro – prefiro ficar apenas nos meus pensamentos a borbulhar sobre eles – e continuarei a estudar, a ler, a pesquisar sobre o assunto, pois – como sempre digo: Religião para mim é um caso de 'amor sem fim', é algo discutível até o ponto que é preciso pôr um basta para não virar 'briga com separação'. Jesus sempre será um grande mestre para mim que passou na Terra / uma mente consciente que deixou conselhos e mais conselhos aos homens para que estes começassem a encontrar o caminho de luz – e o caminho de luz é interior: Deus é Luz Interior (somos deuses, logo, somos luzes!). (24/08/2025)
O SEGREDO DA SABEDORIA
Você sabia que 'o segredo da sabedoria' não é algo que possa ser encontrado em um livro ou fórmula mágica? E pelo simples fato de ser uma jornada contínua, uma mistura de diferentes elementos que se complementam. Quando começamos a pensar, podemos chegar a alguns 'denominadores' que são importantes para a composição da sabedoria – entre eles: curiosidade constante, reflexão profunda, experiência prática, empatia e compaixão, aceitação e incerteza.
Ao ser pensante, a sabedoria começa com a vontade de aprender, ou seja, ser humilde e admitir que não se sabe tudo e, por conseguinte, ter a curiosidade genuína de buscar novas informações, perspectivas e experiências; nas questões reflexivas, não basta apenas absorver informações – lembre-se de que o sábio dedica tempo para processar o que aprende, questionar suas próprias crenças e entender o porquê das coisas (a reflexão transforma informação em conhecimento).
Ao obter os conhecimentos e colocá-los em prática, automaticamente, por assim dizer, a sabedoria se aprofunda e, para que tudo isso se 'encaixe', enfrentar desafios, cometer erros e aprender com eles são partes essenciais desse processo (vale ressaltar que a experiência é a escola que ensina as lições mais valiosas); é importante pensar / saber que a sabedoria verdadeira não é apenas a intelectual, mas também inclui a capacidade de se colocar no lugar do outro, de entender suas emoções e de agir com bondade (a sabedoria sem compaixão é apenas um conhecimento frio).
As pessoas que são sábias entendem que a vida é cheia de complexidades e que nem todas as perguntas têm respostas fáceis (ou tem?). Eles aceitam a incerteza e conseguem tomar decisões mesmo sem ter todas as informações.
Logo, pense: o segredo da sabedoria não é apenas saber muito, mas saber como e por que aplicar esse conhecimento para viver uma vida mais plena, com mais propósito e mais conectada com os outros. Como sempre digo: é um processo contínuo de aprendizado, reflexão e crescimento. (20/08/2025)
MINHA CASA, MEU MAPA
Pensando melhor, e com todos os neurônios que ainda me restam em funcionamento, percebi certas verdades em alguns estudos 'astrológicos', se assim posso dizer. E, um me chamou a atenção: conforme a minha casa está, assim a minha vida está também – a casa é um 'mapa do meu eu'.
Explicando: como a nossa casa está mostra quem somos / o que vivemos em nossa vida. Ou seja, cada parte da casa 'significa' uma parte da nossa vida. A sala é a parte social (a minha, por sinal, bem arrumada!); onde se alimenta é a família (os meus já estão cada um em suas respectivas casas); a cozinha onde se mostra o dinheiro (se é organizada, alimentos organizados, a vida financeira vai fluir – ou, como a minha: a caminho); o quarto é a intimidade (questões amorosas); e o banheiro é como se organiza.
Pensei, pensei e cheguei a uma conclusão: faz-se necessário manter tudo arrumado, não fugir do' mapa', custe o que custar. (OBS.: há coisas excelentes nos podcasts.) – (19/08/2025)
O REINO DA PAZ
Sem sombra de dúvida, o que mais o ser humano precisa é de paz! E paz – repetidas vezes, é paz! E basta! (Para atinggirmos a paz podemos considerar, em parte, a tranquilidade – e só se alcança tendo uma visão interior, espiritual, e esta aguçada.)
O ser humano para atingir a paz que tanto necessita precisa estar em 'paz' com o seu interior – em primeiro lugar, depois com os outros, com o que está em volta dele. Precisa, com toda certeza, estar em um estado de harmonia interior (começa de dentro para fora), sereno e equilibrado – e, quando atingir este estágio (sem conflitos internos), estará em pleno alinhamento entre mente – corpo – espírito.
Às vezes, podemos perguntar: 'como alcançar'? Em primeiro lugar o ser humano precisa ter em mente que não depende de circunstâncias externas (ou, seja, um mundo sem problemas), mas sim quando o próprio ser humano resolve os conflitos internos (pessoais). E resolver conflitos próprios é reconhecer que é falho, que tem imperfeições, que vive de acordo com seus valores – e sempre fazendo o melhor possível para si (em primeiro lugar) e para o próximo.
E, complementando: não fazer julgamento (nem a si nem ao outro), viver plenamente o agora (sem amarras ao passado ou ansiedades futuras), ser capaz de lidar com as emoções ('tirar de letra' a raiva, tristeza – entre outras) e, como sempre comento: estar ligado a um Ser Maior, a um Ser de Luz (natureza, força espiritual, universo).
Se o ser humano realizar tudo acima (ou, pelo menos boa parte), encontrará a tranquilidade, a felicidade (momentos felizes dentro de si) e tudo independente do que estiver acontecendo ao seu redor. Logo, o refúgio interno – a essência – estará sempre acessível. (18/08/2025)
A VOZ DO SILÊNCIO
Nem sempre (mas às vezes), pego-me a pensar sobre o silêncio. E este, por sinal, é maravilhoso. Talvez seja a questão de idade que já me pede por isso: silêncio.
E na voz mansa e suave do silêncio reino pleno, absoluto. Reino no sentido de ter a paz que tanto necessito. E reinando na paz, começo a ouvir cada vez mais o meu interior, o 'meu eu' que, às vezes, grita por socorro. (E creio que deve acontecer com muitos, mas nem todos estão preparados para viver este momento.)
A Voz do Silêncio clama em bom tom – e poucos a compreendem. Clama pelo socorro do próprio 'eu interior', que deveras fica esquecido (largado ao léu, ou sei lá onde!) – se todos a ouvissem, com toda certeza, muitas mudanças já teriam acontecido por aqui.
Voltando ao meu eu – ao meu 'pego-me a pensar' – o silêncio é algo tão bom, tão necessário, e que poucos compreendem, que chega a fazer-me falta quando não penso nele, ou ainda, quando não o coloco em prática. Na prática do silêncio se vê as maravilhas do mundo acontecendo: uma após a outra. (Só a idade nos ensina... os mais jovens, um dia, compreenderão a necessidade do silêncio.) (15/08/2025)
VIDA FELIZ E PONTO (?)
Na maioria das vezes as pessoas querem pensar que a felicidade é plena, porém, as mesmas sabem que não. (Enganar o cérebro, possivelmente, faz bem...)
Se assim for, com supostas 'enganações', mais cedo ou mais tarde, tudo vem à tona – inclusive para a nossa parte do corpo pensante. Tentar ludibriar faz parte da natureza humana (mas é passageira).
E, se pensarmos assim, passamos a ser 'a raça' mais perigosa do planeta (ah, creio que não é de hoje!). E pior: alguns até esquecem quem são! E quando 'esquecem' quem são – com toda certeza, passam a ser transformados pelas outras pessoas que passam a fazer o que eles querem que sejam.
Porém, o lado feliz sempre existirá – mesmo que não seja de forma contínua (e nunca será). Não é milagre – é a vida acontecendo; ou seja, é o milagre da vida acontecendo, que já é um 'poder natural' do planeta Terra.
Logo, ser feliz é uma das condições que o ser humano tem aqui neste Planeta Azul. Aproveitar cada momento faz parte de 'viver aqui'. Viva. Sinta felicidade – e nunca coloque um ponto final, coloque reticência (...). (14/08/2025)
DESPERTAR DA ALMA
Às vezes, queremos 'despertar', mas nem sempre conseguimos – e, por trás de tudo isso, há sempre motivos: questões espirituais (e são muitas!). E estas, querendo ou não, atingem os mais diversos planos que devemos viver.
Planos estes espirituais – de frequência. Ou seja, a jornada espiritual que precisamos atingir, nem sempre alcançamos – as barreiras terrestres aparecem, e – na maioria das vezes, não conseguimos ultrapassá-las. (E não conseguimos porque não fomos sendo preparados ao longo do 'caminho'.)
O Ser Humano é um poço de indagações – e não é para todos, porém os mais desenvolvidos sempre questionarão: de onde viemos, o que fazemos e para onde iremos... São indagações que poucos fazem – a grande maioria aceita as 'fabulosas histórias' que são contadas há milênios, e cada vez mais tomando rumos diferentes das originais (se assim podemos dizer).
E, quando tomam rumos diferentes das 'possíveis originalidades', com toda certeza o Ser Humano se distancia do 'plano ideal' de frequência para alcançar o topo necessário da evolução humana. E, sendo assim, a jornada espiritual nunca se completa (independente do credo religioso).
Verdade ou não, é de se pensar nas informações que ao longo dos anos a humanidade foi adquirindo e passando de geração para geração – e, possivelmente, as próximas gerações terão outras teorias para discutirem sobre a jornada espiritual que o Homem precisa trilhar. (13/08/2025)
ESTOU SUMINDO? (OU NÃO...)
Não – eu não sumi, ainda não.
Se eu sumir, o que vai acontecer com você?
Sim, com você, caro leitor. Você que me segue nas Redes Sociais não terá mais os meus textos diários, as minhas reflexões, a 'minha mente' – na verdade, a minha mente você a lê nos meus textos.
Fico pensando em você e por isso não sumo! Imagino, pois, você abrindo as Redes Sociais e não encontrando a 'minha mente': o que seria de você sem minhas reflexões?
Não estou sendo extremo em meu pensamento (ou estou?), estou simplesmente conjecturando algo que pode ou não ser real. Ao conjecturar sobre o citado acima, fico a imaginar a sua aflição, leitor.
Aflito, talvez, por gostar das minhas reflexões (ou de mim), não é mesmo: E então aparece o questionamento: o que será que aconteceu com ele? Seria uma preocupação. Então, (talvez) para alguns seria um alívio, para outros – como acabei de dizer: um pesadelo.
Entre uma coisa e outra, alívio versus pesadelo, resolvi que permanecerei por aqui e intensificarei minhas postagens, porém: mais curtas, mais reflexivas, mais contundentes com a realidade. E até a próxima! (12/08/2025)
RECOMEÇANDO A VIDA (A QUALQUER TEMPO)
Para o ser humano, em especial o homem, às vezes é complicado recomeçar após determinada idade (complicado sim, não impossível). E, após um vídeo que assisti, fiz algumas reflexões e concordo que tudo é possível...
Pensando melhor, cada um sabe o tamanho / número do calçado que usa. Ou seja, se é determinado número, não é menor e nem maior. Quando o número não é o certo, quando é menor, é preciso se 'espremer' para se usar (ou seja, se faz necessário 'diminuir para usar', diminuir para 'caber na vida do outro'), e quando é maior, é preciso 'ultrapassar os limites', usar 'meias' para poder servir (não ficar 'folgado', 'balançando').
Mas, será que é preciso se 'espremer' ou 'ultrapassar' os próprios limites para estar ao lado de alguém? Depois de pensar um pouco, de muita reflexão que implica em tomada de decisões – que nem sempre são fáceis, o melhor a se fazer é: não faça nada que te tire do 'seu normal' – ou seja, você sabe o número do seu sapato. (Nem mais, nem menos – o número correto!) E mantenha sempre o que há de melhor: a paz! 10/08/2025